Marco Desvio

Marco Lima é Desvio e o seu trabalho, tal como a sua identidade não binária, apresenta características multidisciplinares, procurando estimular zonas de desafio, pensamento e disrupção.

Natural da Madeira, iniciou em criança o percurso nas artes performativas. Viveu em Lisboa entre 2010 e 2019, tendo passado -como intérprete e criador – por pontos chave do circuito artístico na capital como a Latoaria, a Casa Conveniente, a Culturgest, o Teatro Maria Matos, a Casa Fernando Pessoa ou o Incógnito.

Como encenador destacam-se criações como “Que pena ter ficado adulto para sempre”, “O nome que tinha, perdi-o” ou “O meu corpo: Arquipélago de Cinzas” e, mais recentemente, “Vim da noite e queimei a minha pele” ou “Sou: o desvio na encruzilhada.” Como performer, a participação assídua nas criações de Tiago Vieira entre 2011 e 2017.

Tem, desde 2011, desenvolvido carreira como Facilitador de Teatro e Performance, contactando com inúmeras faixas etárias e variados contextos sociais.

Regressa à Madeira em 2019, onde estabelece parcerias com entidades culturais como o Teatro Baltazar Dias, a Estalagem da Ponta do Sol ou o Festival Aqui Acolá.

É, atualmente, programador cultural da “Enxurrada”, uma curadoria da sua assinatura no Barreirinha Bar Café. É também mentor do projeto de poesia eletrónica Voltagem e professor de Artes Performativas na International Sharing School.